segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

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Porque apesar de cão, ele era um gato.

2 comentários:

Paula Festino disse...

"Alegre, alegre, alegre
como os cachorros sabem ser felizes,
sem nada mais, com o absolutismo
total da natureza descarada.

Não há adeus ao meu cachorro morto.
Não há nem houve mentira entre nós.

Já sei foi e eu o enterrei, e isso foi tudo."
P. Neruda

Vida de Ju disse...

Q lindo! Adorei. Onde vc arruma essas poesias?